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“A Omissão dos Conselheiros de Saúde de Barra Mansa: Uma Traição ao Controle Social”

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 10 de jan.
  • 1 min de leitura

Os conselheiros de saúde de Barra Mansa, que deveriam ser a voz ativa da população na fiscalização e acompanhamento das políticas públicas de saúde, têm falhado gravemente em cumprir sua função. A omissão que se percebe na atuação desse conselho é uma afronta ao princípio do controle social, que exige vigilância constante e responsabilidade diante das demandas e necessidades da comunidade.


O papel de fiscalizar o poder público não é uma mera formalidade: é uma obrigação moral e legal. Quando os conselheiros deixam de exercer sua função, eles se tornam cúmplices do descaso, permitindo que recursos públicos sejam mal utilizados, que serviços essenciais sofram com a ineficiência, e que a população continue enfrentando longas filas, falta de medicamentos e infraestrutura precária nas unidades de saúde.


Essa postura passiva levanta questionamentos: onde está o compromisso com a população? Será que os conselheiros de saúde esqueceram que representam os interesses do povo e não os interesses políticos ou pessoais? O silêncio deles em momentos críticos demonstra despreparo ou, pior, conformismo com um sistema que frequentemente negligencia a saúde como prioridade.


A ausência de críticas, cobranças e propostas por parte do conselho enfraquece as políticas públicas e perpetua um ciclo de abandono. É urgente que os conselheiros saiam da zona de conforto, retomem seu papel de agentes transformadores e atuem com independência e coragem para cobrar transparência, eficácia e dignidade na gestão da saúde pública de Barra Mansa. A população merece mais do que representantes omissos; merece lideranças comprometidas.


Posse do Conselho de Saúde


 
 
 

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