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Apagão de 3 horas em Paraty: Enel mantém cidade no escuro e revolta população

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 16 de jan.
  • 1 min de leitura

Paraty enfrentou mais um apagão nesta quinta-feira , deixando moradores, comerciantes e turistas sem energia elétrica por cerca de três horas. O problema, que já se tornou rotina, escancara a precariedade do serviço prestado pela Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na região. Enquanto a empresa fatura bilhões, a população sofre com quedas frequentes e longos períodos de instabilidade elétrica.


A falta de luz não afeta apenas o conforto dos moradores, mas também a segurança e a economia local. Ruas escuras aumentam o risco de assaltos, estabelecimentos comerciais acumulam prejuízos e pousadas precisam lidar com o descontentamento dos turistas. Restaurantes, mercados e outros negócios que dependem de refrigeração são obrigados a descartar alimentos, enquanto escolas e trabalhadores enfrentam dificuldades para manter suas atividades.


Apesar das repetidas reclamações, a Enel segue sem apresentar soluções concretas para o problema. Os moradores denunciam a falta de investimentos na infraestrutura elétrica e a demora no atendimento às ocorrências. Quando questionada, a concessionária geralmente se limita a explicações superficiais e promessas vazias.


O apagão desta vez durou cerca de mais de 3 horas, mas a população sabe que esse não será o último. O que Paraty precisa não é de desculpas, mas de respeito e um serviço digno. Se a Enel não tem capacidade para garantir um fornecimento de energia estável, é urgente que as autoridades tomem medidas para cobrar melhorias e responsabilizar a empresa pelo caos que vem impondo à cidade.


Enquanto isso, Paraty segue no escuro—literalmente e metaforicamente—esperando que, um dia, a luz volte a ser algo garantido e não um luxo.



 
 
 

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