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Barra Mansa em colapso: até quando viveremos sob o domínio do crime?

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 16 de jan.
  • 2 min de leitura

Marcus Modesto


A noite de terror vivida por Barra Mansa escancara uma realidade que a população já sente na pele há tempos: a cidade está à mercê da criminalidade, sem segurança, sem comando e sem perspectivas. A invasão de traficantes ao Parque da Cidade, seguida de incêndio em veículos e um tiroteio no Centro que resultou na morte de duas pessoas — entre elas, o chefe do tráfico do Lazareto — evidencia que o crime organizado age livremente, sem medo de repressão.


O episódio não é um caso isolado. Tudo indica que se trata de uma guerra por território entre facções rivais, uma disputa sangrenta pelo controle do tráfico de drogas. E no meio desse cenário de caos, o cidadão comum se vê refém, preso em suas casas, inseguro para circular pelas ruas que deveriam ser protegidas pelo Estado.


O poder público precisa reagir com a firmeza que a situação exige. Não há mais espaço para omissão ou medidas paliativas. É inaceitável que Barra Mansa, uma cidade de tradição e história, esteja sendo transformada em um palco de violência constante, onde criminosos impõem suas próprias regras enquanto a população vive assustada e desamparada.


Onde estão as forças de segurança? Onde está a estratégia eficaz para combater a criminalidade? O abandono da cidade por parte das autoridades é evidente. A sensação de insegurança cresce a cada dia, e os moradores não podem mais aceitar esse descaso.


Se medidas urgentes não forem tomadas, se não houver um enfrentamento real ao crime, Barra Mansa continuará refém do medo e da violência. É hora de exigir respostas, de cobrar ação e de recuperar o direito fundamental de viver em paz.


Fotos internet


 
 
 

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