Barra Mansa em Colapso: Dívidas, Violência e a Gestão de um Prefeito Bolsonarista

Barra Mansa afunda em uma crise sem precedentes. Sob a gestão de um prefeito alinhado ao bolsonarismo, a cidade enfrenta um cenário de violência descontrolada, serviços públicos em ruínas e um rombo financeiro gigantesco deixado pela administração anterior. O atual gestor herdou uma dívida de R$ 400 milhões, mas ao invés de buscar soluções eficazes, tem se mostrado incapaz de reverter o quadro caótico que domina o município.

O que poucos lembram – ou preferem esquecer – é que o atual prefeito não é um novato na administração pública. Antes de assumir o cargo máximo do município, ele foi secretário de Ordem Pública no governo anterior, justamente a gestão responsável por essa herança maldita de endividamento e negligência. Agora, com o tráfico de drogas dominando bairros inteiros e a criminalidade disparando, fica claro que sua atuação na segurança pública foi, no mínimo, ineficaz.

A promessa de “ordem e progresso”, tão propagandeada pelo bolsonarismo, revelou-se um engodo. O que se vê em Barra Mansa é uma cidade à beira do colapso, onde criminosos impõem suas próprias regras, o comércio sofre com assaltos frequentes, e a população vive refém do medo. Os serviços de saúde estão sucateados, a educação enfrenta cortes e a infraestrutura se deteriora a cada dia.

O prefeito, que durante a campanha se vendeu como um gestor eficiente e combativo, agora se esconde atrás de desculpas e discursos vazios. Enquanto isso, Barra Mansa despenca ladeira abaixo, afundando em um cenário cada vez mais parecido com o caos nacional deixado pelo governo Bolsonaro.

A explosão da violência em Barra Mansa não é um acaso. Ela é o reflexo direto de anos de incompetência administrativa, de um governo municipal que não soube – ou não quis – enfrentar o crime organizado, e de um projeto político que privilegia o discurso ideológico em detrimento de políticas públicas sérias.

Se a cidade quiser sair desse buraco, precisará de mais do que promessas vazias e gestões recicladas. É hora de cobrar respostas, exigir mudanças

e romper com o ciclo de incompetência que vem destruindo Barra Mansa.