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Crise social e abandono no Aterrado expõem omissão do poder público em Volta Redonda

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 7 de ago.
  • 1 min de leitura

Moradores do bairro Aterrado, em Volta Redonda, estão enfrentando uma situação crítica que se agrava a cada semana. Nas imediações da Praça da Independência e Luz, e nas ruas Leopoldo Marçal e Bernardo Ferraz, a presença de acampamentos improvisados, lixo acumulado, colchões, marmitas descartadas, fezes e urina tomou conta das calçadas.


Além do forte mau cheiro, há relatos de infestação de ratos, pombos e ataques de cães de rua. A sensação de insegurança é constante.


“Já vi gente sendo mordida. É sujeira por todos os lados. A gente se sente completamente abandonado”, relatou um morador.


A população cobra uma atuação coordenada das secretarias de Assistência Social e Ordem Pública. Não se trata apenas de retirar quem está nas ruas, mas de oferecer dignidade, acolhimento e tratamento adequado. A omissão do poder público agrava o problema e expõe uma crise social que atinge toda a cidade.


A pergunta segue sem resposta: quem está cuidando disso?


Enquanto a Prefeitura se cala, o Aterrado pede socorro


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