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Indústria fluminense avança 4,5% em março e reforça protagonismo do Sul Fluminense nos setores automotivo e siderúrgico

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 14 de mai.
  • 2 min de leitura

A produção industrial do Estado do Rio de Janeiro cresceu 4,5% em março deste ano, na comparação com fevereiro, e superou com folga a média nacional, que avançou 1,2% no mesmo período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta terça-feira (14) pelo IBGE. No acumulado de 12 meses, o Estado também se destaca com crescimento de 3,2%, ligeiramente acima da média nacional (3,1%).


O desempenho é puxado principalmente por setores estratégicos como a siderurgia e a indústria automotiva, com destaque para a região Sul Fluminense, onde estão instalados grandes polos industriais. Volta Redonda, com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), e Resende, com o polo automotivo liderado pela Nissan, continuam sendo referências na geração de empregos e na movimentação econômica regional.


Para o governador Cláudio Castro, o resultado reforça o papel do Rio de Janeiro como protagonista no cenário industrial do país. “Consolidamos o Estado como um polo estratégico. O crescimento industrial é essencial para atrair investimentos, gerar emprego e renda, e fortalecer toda a cadeia produtiva regional”, afirmou.


A secretária interina estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernanda Curdi, destacou a diversidade do parque industrial fluminense e o ambiente de negócios em expansão. “O Rio tem uma base produtiva sólida e diversificada, com forte presença nos setores de óleo e gás, siderurgia, automóveis e alimentos. Esse crescimento é reflexo do trabalho para tornar o Estado cada vez mais atrativo e competitivo”, afirmou.


Sul Fluminense em destaque

A região Sul Fluminense continua desempenhando um papel vital nesse avanço. A produção de aço da CSN e o ritmo das montadoras instaladas na região – como a Nissan, em Resende, e a Stellantis, em Porto Real – impactam diretamente nos indicadores estaduais, com efeito multiplicador na economia local, no comércio, serviços e infraestrutura.


Além disso, as ações integradas entre governos, sindicatos e setor empresarial têm impulsionado programas de qualificação profissional e melhorias logísticas, consolidando a região como um dos principais vetores de desenvolvimento do Rio de Janeiro.


O bom desempenho industrial reforça a expectativa de continuidade na retomada econômica em 2025, especialmente em regiões que souberam diversificar e fortalecer suas vocações produtivas. O Sul Fluminense é, hoje, exemplo claro desse movimento.


 
 
 

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