Israel e Hamas realizam novas trocas de prisioneiros e reféns
- Marcus Modesto
- 1 de fev.
- 3 min de leitura
Internacional:
Israel libertou um novo grupo de prisioneiros palestinos neste sábado (31), algumas horas depois que o Hamas entregou três reféns israelenses à Cruz Vermelha. A troca faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde o dia 19 de janeiro, interrompendo temporariamente o conflito na Faixa de Gaza.
Ao todo, 183 palestinos devem ser libertados, incluindo prisioneiros condenados a penas longas e 111 pessoas presas após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023. O primeiro grupo, com 32 prisioneiros, já foi levado para a Cisjordânia, enquanto outros estão sendo enviados para Gaza ou deportados.
Do lado israelense, os reféns Yarden Bibas, Ofer Kalderon e Keith Siegel foram soltos pelo Hamas e entregues a representantes da Cruz Vermelha. Todos haviam sido sequestrados no ataque de 7 de outubro, que deu início à guerra. Desde o início da trégua, 18 reféns israelenses já foram libertados.
Cessar-fogo avança com reabertura da passagem de Rafah
A trégua prevê a libertação total de 33 reféns israelenses em troca de quase 2 mil prisioneiros palestinos. Além disso, espera-se a reabertura da passagem de Rafah, entre Gaza e Egito, permitindo a evacuação de feridos. O Ministério da Saúde de Gaza informou que 50 crianças doentes ou feridas devem ser retiradas da região, acompanhadas por 61 responsáveis.
A passagem de Rafah havia sido fechada por Israel em maio, e sua reabertura é considerada um passo crucial para a ajuda humanitária ao território devastado. Uma equipe da União Europeia já foi enviada para preparar a retomada das operações.
Perspectivas para a paz ainda são incertas
Apesar da pausa nos combates, o futuro do conflito ainda é incerto. Israel afirma que o Hamas comunicou a morte de oito reféns, e há temores sobre a continuidade da trégua. Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha de perto as negociações, tentando garantir avanços na resolução do conflito e na reconstrução de Gaza.
Israel libertou um novo grupo de prisioneiros palestinos neste sábado (31), algumas horas depois que o Hamas entregou três reféns israelenses à Cruz Vermelha. A troca faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde o dia 19 de janeiro, interrompendo temporariamente o conflito na Faixa de Gaza.
Ao todo, 183 palestinos devem ser libertados, incluindo prisioneiros condenados a penas longas e 111 pessoas presas após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023. O primeiro grupo, com 32 prisioneiros, já foi levado para a Cisjordânia, enquanto outros estão sendo enviados para Gaza ou deportados.
Do lado israelense, os reféns Yarden Bibas, Ofer Kalderon e Keith Siegel foram soltos pelo Hamas e entregues a representantes da Cruz Vermelha. Todos haviam sido sequestrados no ataque de 7 de outubro, que deu início à guerra. Desde o início da trégua, 18 reféns israelenses já foram libertados.
Cessar-fogo avança com reabertura da passagem de Rafah
A trégua prevê a libertação total de 33 reféns israelenses em troca de quase 2 mil prisioneiros palestinos. Além disso, espera-se a reabertura da passagem de Rafah, entre Gaza e Egito, permitindo a evacuação de feridos. O Ministério da Saúde de Gaza informou que 50 crianças doentes ou feridas devem ser retiradas da região, acompanhadas por 61 responsáveis.
A passagem de Rafah havia sido fechada por Israel em maio, e sua reabertura é considerada um passo crucial para a ajuda humanitária ao território devastado. Uma equipe da União Europeia já foi enviada para preparar a retomada das operações.
Perspectivas para a paz ainda são incertas
Apesar da pausa nos combates, o futuro do conflito ainda é incerto. Israel afirma que o Hamas comunicou a morte de oito reféns, e há temores sobre a continuidade da trégua. Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha de perto as negociações, tentando garantir avanços na resolução do conflito e na reconstrução de Gaza.

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