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Justiça nega sigilo e autoriza compartilhamento de provas no caso Bruno Henrique

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 1 de mai.
  • 1 min de leitura

A Justiça do Distrito Federal rejeitou o pedido da defesa de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, para que a investigação sobre um possível envolvimento com esquemas de apostas esportivas tramitasse sob sigilo. A decisão representa um novo avanço nas apurações conduzidas pela Polícia Federal e pode abrir caminho para desdobramentos no âmbito esportivo.


O caso tem como foco um cartão amarelo recebido por Bruno Henrique durante uma partida contra o Santos, em 2023, que teria despertado suspeitas de manipulação. Com a liberação das provas, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) está autorizado a acessar o material produzido pela PF e poderá avaliar a abertura de um processo disciplinar contra o jogador.


Além do atleta, outros investigados são alvos do inquérito. A casa de apostas Blaze foi intimada pela Justiça a apresentar dados de quatro pessoas citadas no caso, todas supostamente ligadas ao episódio.


A investigação faz parte de uma ofensiva nacional contra manipulações de resultados e condutas ilícitas relacionadas ao mercado de apostas esportivas, setor que movimenta bilhões de reais no país e que passou a ser regulamentado em 2023.


O Flamengo, até o momento, não se manifestou oficialmente sobre a decisão judicial nem sobre o andamento da investigação.





 
 
 

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