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Léo Índio, sobrinho de Bolsonaro, solicita asilo político na Argentina após se tornar réu no STF

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 27 de mar.
  • 1 min de leitura

Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, deixou o Brasil há 22 dias e está na Argentina. O réu pelos atos golpistas de 8 de janeiro solicitou asilo político ao governo de Javier Milei, aliado de Bolsonaro e também réu no Supremo Tribunal Federal (STF). Sob o nome “Léo Bolsonaro”, ele alega ser alvo de perseguição política e aguarda uma resposta ao seu pedido.


Léo Índio foi eleito suplente de vereador em Cascavel, no Paraná, nas eleições de 2024. No entanto, sua trajetória política agora está marcada por sua tentativa de refúgio na Argentina, que, de acordo com dados da Comissão Nacional para os Refugiados (Conare), recebeu pelo menos 181 pedidos de brasileiros entre janeiro e outubro deste ano.


O STF, em sessão de 28 de fevereiro, aceitou por unanimidade a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), tornando Léo Índio réu. Ele é acusado de ter participado da invasão dos edifícios públicos na Praça dos Três Poderes, onde teria incentivado os manifestantes a permanecer no local e divulgado conteúdos favoráveis ao movimento golpista.


Entre as acusações estão crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e destruição de patrimônio público tombado, com base no Código Penal e na Lei de Segurança Nacional. Apesar das acusações, Léo Índio nega envolvimento nos atos e alega que foi denunciado apenas por ter tirado uma foto na Praça dos Três Poderes enquanto os manifestantes depredavam os prédios do governo. Sua advogada, Clarice Pereira Pinto, foi procurada, mas não respondeu até o momento.



 
 
 

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