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Lixo nos córregos de Barra Mansa: repressão não resolve, educação sim!

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 27 de jan.
  • 1 min de leitura

Mais uma vez, a gestão do prefeito bolsonarista Furlani demonstra que prefere o caminho da truculência em vez da educação. O problema do lixo jogado nos córregos de Barra Mansa é sério e precisa ser combatido, mas a solução não está apenas na punição e na repressão, e sim na conscientização da população.


A cidade sofre há anos com o descarte irregular de lixo, o que causa enchentes, poluição e sérios riscos à saúde pública. Mas por que isso acontece? Falta informação, campanhas educativas e uma estrutura eficiente de coleta e descarte de resíduos. Em vez de investir em programas de conscientização que envolvam escolas, comunidades e empresas, a gestão de Furlani adota medidas punitivas, sem atacar a raiz do problema.


O exemplo de outras cidades mostra que a educação ambiental é o caminho mais eficaz. Quando a população entende o impacto do lixo nos córregos e tem acesso a alternativas adequadas de descarte, a mudança acontece. Em vez de apenas multar e punir, a prefeitura deveria lançar campanhas educativas permanentes, criar programas de reciclagem acessíveis e investir na infraestrutura de coleta.


O que vemos em Barra Mansa, no entanto, é um governo que prefere criminalizar a população em vez de oferecer soluções reais. A repressão isolada não educa e não muda hábitos. Se Furlani quer de fato resolver o problema do lixo nos córregos, precisa agir com inteligência e planejamento, e não com autoritarismo e medidas ineficazes.


Barra Mansa precisa de um prefeito que compreenda que governar é educar e oferecer alternativas, e não apenas punir. A cidade merece mais respeito e responsabilidade ambiental.



 
 
 

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