Moradores do bairro Assunção enfrentam 24 horas sem energia e uma semana sem água e imploram por ajuda das autoridades municipais

Os moradores do bairro Assunção, em Barra Mansa, estão vivendo uma situação insustentável. Além de estarem há uma semana sem abastecimento de água, agora enfrentam mais um grave problema: estão sem energia elétrica há 24 horas.

A comunidade relata que a queda de energia acontece com frequência, principalmente em dias de vento e chuva, devido à falta de poda das árvores próximas à rede elétrica. Os galhos encostam nos fios, provocando curtos-circuitos e interrompendo o fornecimento. Apesar das diversas reclamações feitas à Light, concessionária responsável, até o momento nenhuma equipe foi enviada para resolver o problema.

“Estamos sem água há dias e, agora, sem luz. É um descaso completo com a população. Ligamos para reclamar, mas ninguém aparece para resolver”, desabafa um morador.

Diante do abandono e da falta de respostas, os moradores imploram pela presença das autoridades municipais, incluindo o prefeito e os vereadores, para que intervenham junto às concessionárias e garantam a normalização dos serviços essenciais. Segundo os moradores, a ausência de representantes do poder público agrava a sensação de desamparo em meio a um problema que afeta diretamente a saúde e a dignidade da população.

A falta de energia por um período tão longo prejudica a rotina do bairro, causando a perda de alimentos perecíveis, impedindo o uso de eletrodomésticos essenciais e comprometendo a segurança das famílias. Já a ausência de água há mais de uma semana torna impossível a realização de tarefas básicas, como a higiene pessoal e o preparo de alimentos.

A comunidade cobra uma resposta urgente da Light para restabelecer a energia e realizar a poda das árvores, além de exigir medidas imediatas da Prefeitura de Barra Mansa e da empresa responsável pelo abastecimento de água para solucionar a crise que já se arrasta por dias.

Enquanto isso, os moradores do bairro Assunção continuam vivendo em condições precárias, esperando que as autoridades municipais saiam do silêncio e ajam com responsabilidade para devolver à população o acesso a serviços básicos e indispensáveis.

Foto Google Earth