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Museu Nacional reabrirá parcialmente em junho, marcando nova fase do turismo cultural no Rio de Janeiro

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 3 de abr.
  • 2 min de leitura

Após quase sete anos fechado devido ao incêndio que destruiu grande parte de seu acervo, o Museu Nacional, um dos mais importantes símbolos da ciência e cultura do Brasil, reabrirá parcialmente suas portas no dia 5 de junho, data em que completará 207 anos. A reabertura marca um passo significativo para o turismo cultural no Rio de Janeiro, trazendo visitantes de todo o país e do exterior para conhecer de perto o processo de restauração do edifício histórico da Quinta da Boa Vista.


Inicialmente, o público terá acesso a uma área restrita no bloco 1, onde será possível ver de perto o meteorito Bendegó, peça icônica que resistiu às chamas. Além disso, a exposição incluirá uma nova instalação impressionante: o esqueleto de uma baleia-cachalote de 15,7 metros, suspenso a dez metros de altura sob uma claraboia recém-construída.


A cerimônia de anúncio da reabertura trouxe ainda boas notícias sobre o financiamento do projeto, com a doação de R$ 50 milhões adicionais pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo Wallace Caldas, arquiteto responsável pelo projeto, a restauração busca preservar a identidade histórica do museu, reconstituindo elementos originais como pinturas decorativas e forros danificados pelo incêndio.


A expectativa é que o Museu Nacional retome sua posição como um dos principais pontos turísticos do país. Com a previsão de reabertura completa até 2028, o espaço continuará a receber doações nacionais e internacionais para recompor seu acervo, incluindo fósseis raros e peças arqueológicas.


Para o turismo, a reabertura do Museu Nacional representa mais do que a recuperação de um patrimônio: é a retomada de um espaço de aprendizado, pesquisa e conexão com a história do Brasil e do mundo.




 
 
 

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