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Praça no Centro de Barra Mansa pode virar criadouro do mosquito da dengue

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 7 de fev.
  • 1 min de leitura

Com as constantes chuvas que atingem Barra Mansa, a preocupação com a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, deve ser redobrada. No entanto, espaços públicos da cidade, que deveriam servir como áreas de lazer e convivência, podem estar se tornando verdadeiros criadouros do mosquito. Um exemplo crítico é a Praça Largo de Nossa Senhora da Glória, no centro da cidade.


Quem passa pelo local percebe facilmente acúmulos de água em estruturas abandonadas, fontes desativadas, lixo descartado irregularmente e até vasos ornamentais que podem reter água parada. Esses fatores criam condições ideais para a reprodução do mosquito, colocando a população em risco.


Diante desse cenário, a pergunta que fica é: onde está a fiscalização? O combate à dengue não pode ser tratado apenas como responsabilidade individual dos cidadãos, enquanto espaços públicos continuam abandonados e sem inspeção adequada. A Secretaria Municipal de Saúde precisa agir imediatamente para evitar uma explosão de casos na cidade, que já registra aumento expressivo da doença.


Ações preventivas como a limpeza frequente, a eliminação de possíveis focos e campanhas educativas devem ser intensificadas, especialmente em períodos chuvosos, quando o risco é maior. A população também precisa cobrar uma postura mais firme das autoridades, pois descaso com a saúde pública pode custar vidas.


Fica o alerta: se nada for feito, locais como a Praça Largo de Nossa Senhora da Glória podem se transformar em verdadeiros criadouros do mosquito da dengue, agravando ainda mais a situação de Barra Mansa. A prevenção precisa ser levada a sério, antes que o problema se torne incontrolável



 
 
 

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