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Prefeito de Cabo Frio nega envolvimento em investigação da PF e diz que ação foi “erro”

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 16 de abr.
  • 2 min de leitura

O prefeito de Cabo Frio, Dr. Serginho (PL), se manifestou nesta quarta-feira (16) após sua residência ser alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal (PF). Em pronunciamento nas redes sociais, ele negou qualquer envolvimento nos crimes investigados e classificou a operação como um “erro”.


De acordo com o prefeito, os agentes federais não encontraram dinheiro em espécie, mas apreenderam uma arma de fogo registrada em seu nome desde 2008, além de um par de brincos, uma corrente e um celular. Ele afirmou que todos os itens são de uso pessoal e foram levados “indevidamente”, ressaltando que a arma está com documentação regularizada.


A operação da PF está relacionada a um inquérito que investiga a prática do chamado “teatro invisível” nas eleições — uma suposta estratégia para disseminar fake news e manipular informações em ambientes públicos. Dr. Serginho negou envolvimento e afirmou que foi incluído na investigação devido à citação de Cabo Frio em relatórios da PF.


“Atribuíram a mim ter feito esse tal teatro invisível, que eu não participei. A Polícia Federal acusa pessoas que eu não conheço, empresas com as quais não tenho relação, de fraude, licitação e corrupção”, disse o prefeito em vídeo.


Ele também refutou acusações de envolvimento em irregularidades em contratos públicos, afirmando que as supostas fraudes em licitações ocorreram antes do início de sua gestão. “Uma dessas fraudes teria ocorrido em Cabo Frio no exercício anterior. Eu não participei disso”, declarou.


Dr. Serginho afirmou que vai colaborar com as investigações e reforçou sua confiança em provar inocência.

“A verdade vai aparecer. Vamos mostrar, não só para Cabo Frio, mas para todo o Rio e o Brasil, que não temos relação com esses ilícitos”, concluiu



 
 
 

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