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Rogério Vandraga, de Resende, é condenado a 17 anos por estupro de vulnerável

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 14 de fev.
  • 1 min de leitura

A condenação de Rogério Vandraga a 17 anos de prisão por estupro de vulnerável é um choque para aqueles que acompanhavam sua trajetória como criador de conteúdo digital e administrador do maior grupo de Resende no Facebook. Mais do que um caso isolado, esse episódio escancara um problema maior: a ilusão de impunidade de figuras que constroem poder e influência nas redes sociais.


Vandraga não era apenas um nome conhecido na internet; ele gerenciava um grupo com mais de 100 mil membros, um espaço onde exercia grande influência sobre a opinião pública local. Esse poder digital, no entanto, não o tornou intocável diante da justiça. Preso desde julho de 2024, inicialmente sob acusação de pedofilia cibernética, ele acabou condenado por um crime ainda mais grave.


O caso serve de alerta para a forma como lidamos com figuras públicas da internet. A idolatria a influenciadores, muitas vezes tratada com ingenuidade, pode esconder indivíduos que abusam de sua posição para cometer crimes. É essencial que a sociedade continue vigilante e que a justiça siga cumprindo seu papel com rigor, independentemente do status ou da popularidade do acusado.


Ainda que a defesa possa recorrer, a condenação de Vandraga representa um avanço na luta contra crimes sexuais e um aviso claro: ninguém, por mais influente que seja, está acima da lei.




 
 
 

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