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TRE cassa mandato de Ricardo da Karol por infidelidade partidária e abre caminho para retorno de suplente do PDT à Alerj

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 8 de mai.
  • 1 min de leitura

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) decidiu, por unanimidade, nesta quinta-feira (8), cassar o mandato do deputado estadual Ricardo da Karol (PL) por infidelidade partidária. A decisão representa uma vitória política para o PDT estadual, que trava uma disputa pela vaga aberta na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) com o afastamento da deputada Martha Rocha, atualmente licenciada para atuar como secretária municipal de Assistência Social no Rio.


Ricardo da Karol foi eleito 1º suplente pelo PDT nas eleições de 2022 e assumiu o mandato com a saída temporária de Martha Rocha. No entanto, neste ano, trocou o PDT pelo PL com o objetivo de concorrer à Prefeitura de Magé, o que motivou o processo judicial.


Com a decisão do TRE, o PDT deve garantir o retorno de um nome do próprio partido à vaga: Wanderson Nogueira, 2º suplente na coligação de 2022. Ex-deputado estadual, Wanderson é jornalista e tem histórico de atuação política alinhada às pautas progressistas defendidas pelo partido.


Apesar da derrota no TRE, Ricardo da Karol ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que pode adiar a posse de Wanderson Nogueira. Ainda assim, o resultado reforça a posição dos partidos no controle das cadeiras ocupadas por suplentes e acende um alerta para políticos que trocam de legenda sem respaldo legal.


A decisão também marca um momento de reconfiguração no tabuleiro eleitoral fluminense, com impacto direto nas articulações para as eleições municipais deste ano.



 
 
 

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