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TSE julga futuro das prefeituras de Três Rios e Itaguaí na próxima terça-feira

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 5 de mar.
  • 2 min de leitura

A indefinição sobre a eleição para prefeito de Itaguaí e Três Rios pode chegar ao fim na próxima terça-feira (11). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pautou para julgamento os recursos dos candidatos mais votados nas duas cidades em outubro de 2024: Joacir Barbaglio, o Joa (Republicanos), de Três Rios, e Rubem Vieira de Souza, o Dr. Rubão (Podemos), de Itaguaí. Os processos serão analisados pelo plenário da Corte, com relatoria do ministro André Mendonça.


A expectativa é de que, desta vez, os casos sejam finalmente julgados. Em 20 de fevereiro, os processos chegaram a ser incluídos na pauta, mas foram retirados pelo relator. No caso de Dr. Rubão, esta será a terceira tentativa de julgamento, já que seu agravo regimental também esteve previsto para 4 de fevereiro, mas foi adiado na véspera.


Enquanto aguardam a decisão do TSE, os eleitores das duas cidades vivem a incerteza de uma possível eleição suplementar para definir quem comandará os municípios.


Situação em Três Rios


Em Três Rios, Joa (Republicanos) assumiu a prefeitura sob judice, graças a uma decisão do ministro André Mendonça, que permitiu sua diplomação e permanência no cargo. Reeleito com 60,99% dos votos, sua candidatura foi impugnada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e pela coligação de Vinicius Farah (União). O argumento contra Joa é que ele estaria inelegível por ter tido contas rejeitadas durante sua gestão como presidente da Câmara Municipal.


Itaguaí sem prefeito eleito


Já em Itaguaí, Dr. Rubão foi reeleito com 39,46% dos votos, mas não conseguiu ser diplomado. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) entendeu que ele concorreu ao terceiro mandato, já que assumiu a prefeitura em 2020, quando era presidente da Câmara, após o impeachment do prefeito e do vice da época. Ele governou por seis meses e disputou a eleição estando no cargo de prefeito. Agora, seu futuro político depende da decisão do TSE.


Se os recursos forem negados, os municípios terão novas eleições, marcando mais um capítulo na instabilidade política local.



 
 
 

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