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Violência fora de controle: Barra Mansa sofre nova semana de terror sem respostas da prefeitura

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 30 de jan.
  • 2 min de leitura

Barra Mansa vive dias sombrios. A cidade, que já registrava uma onda de assassinatos nos últimos dias, foi novamente palco da violência nesta quarta-feira (22), com um atentado brutal no bairro Vila Elmira. A vítima, um homem de 39 anos, foi alvejada com 12 tiros e segue internada na Santa Casa de Misericórdia. Enquanto a população se vê refém do medo, as autoridades municipais permanecem inertes, sem apresentar ações concretas para conter a escalada do crime.


A crescente criminalidade não é novidade para os moradores, que diariamente convivem com assaltos, homicídios e a total falta de segurança nas ruas. Nos últimos sete dias, cinco assassinatos foram registrados, mas até agora nenhum suspeito foi preso. O prefeito, que sempre se apressa em prometer soluções durante campanhas eleitorais, agora se esconde atrás do silêncio e da ineficácia.


A cidade pede socorro


Os moradores de Barra Mansa estão abandonados. A sensação de insegurança se agrava, e a ausência de respostas das autoridades gera descrença e revolta. “A gente sai de casa sem saber se vai voltar. Ninguém vê polícia na rua, e os criminosos fazem o que querem”, desabafou um comerciante do centro.


Enquanto cidades vizinhas adotam estratégias mais eficazes de policiamento, Barra Mansa segue à deriva, sem planejamento, sem investimento real em segurança e, pior, sem um posicionamento firme da prefeitura. Até quando a população terá que viver com medo?


A responsabilidade pela segurança pública envolve diferentes esferas, mas cabe ao prefeito cobrar ações efetivas das forças policiais e garantir políticas públicas eficientes para reduzir a criminalidade. O que se vê, no entanto, é uma gestão apática, marcada pela falta de comando e pela incapacidade de lidar com um problema que cresce a cada dia.


O atentado desta quarta-feira é mais um alerta para um governo municipal que, até agora, ignora a realidade das ruas. Se nenhuma providência for tomada, Barra Mansa continuará refém da violência — e seu prefeito, refém de sua própria omissão.


Foto arquivo



 
 
 

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