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Volta Redonda sobe no ranking do ICMS Ecológico e recebe R$ 5,8 milhões em 2025

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura

Volta Redonda conquistou sua melhor posição no ranking estadual do ICMS Ecológico, saltando da 33ª colocação, em 2021, para a 17ª, em 2025. O avanço representa um acréscimo de aproximadamente R$ 5,8 milhões nos repasses destinados ao município neste ano.


O resultado é reflexo de cerca de R$ 15 milhões em investimentos realizados pela prefeitura até 2024 em ações voltadas à preservação ambiental. Entre as medidas adotadas estão a proteção de áreas de conservação e mananciais, a recuperação de vazadouros, a ampliação da destinação correta de resíduos sólidos e melhorias em saneamento básico.


Expectativa de novo avanço em 2026


O secretário municipal de Meio Ambiente, Jorginho Fuede, destacou que o trabalho é contínuo e que o município deve avançar ainda mais no ranking de 2026.


“Fazemos um trabalho permanente de monitoramento e preservação ambiental. Em 2025, ampliamos as ações e estamos atendendo mais exigências que contribuem para melhorar a pontuação”, afirmou o secretário.


Entre as iniciativas recentes, Fuede citou a instalação de novas câmeras Trap — armadilhas fotográficas que registram imagens da fauna em seu habitat natural — em áreas de conservação, que também receberam placas educativas e mapas topográficos. Ele lembrou ainda da reestruturação da Guarda Ambiental, que agora conta com veículo próprio.


O prefeito Antonio Francisco Neto ressaltou que os resultados refletem o compromisso do governo com políticas sustentáveis.


“Recuperamos o Parque do Ingá, ampliamos programas de educação ambiental e seguimos investindo em ações que melhoram o meio ambiente e a qualidade de vida da população”, disse.


Sobre o ICMS Ecológico


Instituído pela Lei Estadual nº 5.100, de 4 de outubro de 2007, o ICMS Ecológico estabelece critérios ambientais para o repasse de parte da cota do imposto aos municípios. O cálculo considera fatores como a extensão das unidades de conservação, a qualidade dos recursos hídricos, a estrutura de saneamento básico, a gestão de resíduos sólidos, o tratamento de efluentes e a implantação de um Sistema Municipal de Meio Ambiente.


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