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Crise sem precedentes: Alexandre de Moraes vira alvo de possível sanção dos EUA e Brasil se vê no centro de uma tensão diplomática

  • Foto do escritor: Marcus Modesto
    Marcus Modesto
  • há 15 horas
  • 1 min de leitura

O Brasil atravessa uma situação diplomática inédita e, sem dúvidas, constrangedora. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pode ser oficialmente alvo de sanções do governo dos Estados Unidos, conforme confirmou nesta quarta-feira (21) o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes, em Washington.


A declaração, que ganhou as manchetes internacionais, acende um alerta grave: um dos homens mais poderosos do Judiciário brasileiro está prestes a entrar na mira da Lei Magnitsky, mecanismo usado pelos EUA para punir líderes estrangeiros acusados de violar direitos humanos. O mesmo instrumento já foi aplicado contra ditadores, oligarcas corruptos e agentes de regimes opressores.


A pergunta inevitável é: como o Brasil chegou a esse ponto?


A situação não surge do nada. Moraes, ao longo dos últimos anos, acumulou uma série de decisões polêmicas, especialmente no contexto dos inquéritos que investigam a disseminação de notícias falsas, ataques às instituições e, mais recentemente, a suposta tentativa de golpe contra o sistema eleitoral. Enquanto parte da sociedade o vê como defensor da democracia, outra parte, expressiva e barulhenta, o acusa de censura, autoritarismo e perseguição política, especialmente contra vozes da direita e conservadores.


O fato de uma potência estrangeira discutir, de maneira oficial, sanções contra um ministro da Suprema Corte brasileira revela um quadro de absoluta deterioração institucional, além de um desgaste que ultrapassa fronteiras. Não é apenas uma disputa interna — é um problema que agora afeta as relações internacionais do Brasil, com consequências imprevisíveis.


As pressões lideradas por parlamentares republicanos, fortemente alinhados ao ex-presidente Donald Trump, e articuladas com setores bolsonaristas, como o deputado.


 
 
 

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